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domingo, 1 de outubro de 2017

INVESTIGADOR QUE MATOU CABO DA PM SE APRESENTA E É PRESO.

Policial civil foi encaminhado para o presídio em São Paulo
Macedo foi atingido por três tiros, sendo um na cabeça

O investigador da Polícia Civil Denis Gomes da Silva, que atirou e matou o cabo da PM Juliano Aparecido de Oliveira Macedo, de 38 anos, se apresentou na noite de sexta-feira (29) na 10ª Corregedoria Auxiliar de Araçatuba. O crime ocorreu na madrugada do mesmo dia, em Valparaíso.
De acordo com a nota enviada pela SSP-SP (Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo), ele foi a unidade e, após prestar esclarecimentos, encaminhado temporariamente para o presídio da Polícia Civil em São Paulo.
A reportagem questionou o que ele teria dito em depoimento, entretanto, o órgão apenas disse que "a Corregedoria Auxiliar instaurou inquérito policial e procedimento administrativo para apurar a conduta dele".
CRIME
O crime ocorreu por volta da 1h30 na casa de uma escrivã com quem Macedo foi casado. Ambos estavam separados e, segundo nota enviada pelo CPI-10 (Comando de Policiamento do Interior) de Araçatuba, mantinham um bom relacionamento.
A mulher namorava o investigador. O casal estava no imóvel, quando o militar foi até o local e encontrou o policial civil. Houve um desentendimento entre eles, tendo o investigador e a ex-mulher do PM corrido para o banheiro e se trancado.
Macedo teria arrombado a porta e, neste momento, o investigador atirou várias vezes com uma pistola .40, de uso da polícia. O militar foi atingido por três tiros, sendo um na cabeça.
Ele foi levado por uma ambulância ao hospital de Valparaíso e, devido à gravidade, encaminhado para a Santa Casa de Araçatuba, onde morreu por volta das 6h.
Macedo estava na corporação havia 19 anos, e trabalhava na 3ª Companhia do 2º BPMI em General Salgado (a 78 km de Araçatuba). O Comando lamentou a perda.
A Polícia Civil informou que o investigador foi ameaçado pelo militar e que a arma do PM foi apreendida e encaminhada para perícia.
Fonte: Ivan Ambrósio
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