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sábado, 15 de dezembro de 2018

SÍFILIS VOLTA A SER EPIDEMIA NO BRASIL E PREOCUPA ESPECIALISTAS

A sífilis voltou a ser uma epidemia no Brasil, e o alto número de infectados preocupa especialistas da saúde. O relaxamento da população no uso de preservativos e a falta de conclusão dos tratamentos por parte dos pacientes dificultam o combate à doença, que se tornou uma das infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) mais recorrentes entre jovens adultos, gestantes e idosos no país.
Dados do Boletim Epidemiológico da Sífilis 2018 mostram que a taxa de detecção da sífilis adquirida aumentou de 44,1 para cada grupo de 100 mil habitantes, em 2016, para 58,1/100 mil em 2017. No mesmo período, a sífilis em gestantes cresceu de 10,8 casos por mil nascidos vivos para 17,2. Já a sífilis congênita, passou de 21.183 casos em 2016 para 24.666 em 2017. O número de óbitos por sífilis congênita foi de 206 casos em 2017, enquanto em 2016, haviam sido 195.
Para debater formas de frear o crescimento da doença, o Correio reuniu especialistas nesta quinta-feira (13/12), durante o seminário Correio Talks: Infecções sexualmente transmissíveis e o combate à sífilis no Brasil.
Ciência e Saúde
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