A Polícia Civil instaurou inquérito para apurar as circunstâncias da morte de um homem de 27 anos, que foi encontrado neste domingo (22) na Rodovia Júlio Budisk (SP-501), em Alfredo Marcondes (SP). A hipótese é de que ele tenha sido vítima de um atropelamento no trecho conhecido como “curva da morte”.
A Polícia Militar Rodoviária foi acionada, pois havia um cadáver na beira da rodovia. Quando a equipe chegou ao local, encontrou a vítima no chão recebendo atendimento do Corpo de Bombeiros, que constatou o óbito.Conforme o Boletim de Ocorrência, a vítima aparentemente foi atropelada. Existiam marcas no local. Segundo informações prestadas aos policiais, o fato teria ocorrido entre as 5h30 e 6h40.
A vítima foi encontrada por um soldado do Corpo de Bombeiros às 6h40, quando ele seguia para o serviço. O bombeiro informou aos policiais que o fato aparentava ser recente, segundo as características observadas por ele.
De acordo com o registro, trata-se de um homem, que não portava identificação, cerca de 80 kg, não possui tatuagens e estatura baixa (1,62 metro aproximadamente). Ele trajava camiseta de cor preta com figuras de caveira, bermuda bege, cueca verde, utilizava um anel na cor prateada na mão esquerda com a inscrição "te amo", chinelo de cor azul com tiras brancas e próximo ao corpo foi localizado um aparelho celular sem chip e um carregador com cabo vermelho, sendo que este estava danificado e não foi possível colher informações sobre a vítima.
Foram apreendidos no local o aparelho celular, carregador e um par de chinelos encontrados com a vítima. O material foi entregue para a irmã do homem.
O corpo foi coletado pela Funerária São Luiz e encaminhado para exame necroscópico.
Um inquérito foi instaurado para identificar possível causa da morte.
A irmã do homem foi até a Delegacia e relatou ter recebido notícias de que seu irmão havia sido encontrado morto.
Segundo o documento apresentado pela mulher e reconhecimento, foi relatado que o irmão teve um desentendimento familiar na noite anterior em Álvares Machado e depois seguiu a pé para Alfredo Marcondes.
A sogra da vítima, definida como testemunha, contou à polícia que estava em sua residência na noite de sábado (21). Por volta da 0h, a vítima discutiu com a esposa e saiu sem retornar, sendo que soube posteriormente do atropelamento.
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