O crime aconteceu por volta das 7h. O suspeito chegou a fugir, mas foi encontrado poucas horas depois de desferir 22 facadas na vítima, de 22 anos.
Pela manhã, a jovem, que é auxiliar de cozinha de um supermercado por atacado, andava com o namorado com um teste de gravidez na bolsa para contar que estava grávida dele.
Após o anúncio da gravidez, o agressor deu várias facadas na namorada, a maioria delas na barriga.
Ainda segundo testemunhas, o homem só parou quando uma moradora viu a cena e gritou. Ele então largou a faca e correu.
Segundo informações da repórter Luiza Zanchetta, da Record TV, o agressor não trabalhava e era extremamente ciumento. E todos os dias ele levava e buscava a namorada no ponto de ônibus a poucos metros da casa onde residiam, pois tinha medo de que ela o traísse.
A família da vítima conta que ele sempre a ameaçava e a agredia. O casal estava junto havia dois anos e morava com a mãe e as irmãs de Camila.
A família da vítima conta que ele sempre a ameaçava e a agredia. O casal estava junto havia dois anos e morava com a mãe e as irmãs de Camila.
A mulher foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada para o Hospital Saboya, onde passou por três cirurgias e continua internada em estado grave, sedada e entubada.
VEJA OUTROS CASOS DE VÍTIMAS QUE TINHA MEDIDA PROTETIVA CONTRA EX.
Naiara Naomi Tanaka, de 43 anos, foi morta pelo ex-companheiro a tiros a caminho do trabalho. Segundo a Polícia Civil, a vítima foi atingida por 14 disparos. Os dois estavam separados havia aproximadamente seis meses, e o homem não se conformava com o fim do relacionamento. A mulher havia feito dez denúncias contra o ex, duas apenas três semanas antes do crime. Ela também tinha uma medida protetiva contra ele. O caso ocorreu em São Caetano do Sul, em 2019.
Mulheres que tinham medidas protetivas e foram assassinadas.
De acordo com a Polícia Militar, o ex-namorado de Débora é o principal suspeito do crime. A jovem já possuía uma medida protetiva contra o rapaz. O Corpo de Bombeiros foi acionado por vizinhos que viram uma nuvem de fumaça preta vinda da área onde ficava o quarto da vítima. Três viaturas foram ao local e encontraram o corpo da jovem carbonizado sobre uma cama. O suspeito ainda não foi encontrado.
Jéssica Almeida Ramos Wehinger, de 28 anos, foi assassinada a tiros por seu ex-marido, o policial militar Roberto Belchior Wehinger, em maio deste ano. A vítima estava saindo da casa do atual namorado na Praia Grande (SP), em direção a São Vicente, um município vizinho, quando foi surpreendida pelo ex. Depois de balear a mulher, Roberto tirou a própria vida. A jovem tinha uma medida protetiva contra ele desde fevereiro por ter sofrido violência doméstica.
Thais, de 30 anos, foi assassinada a tiros em junho por seu ex-marido, o policial militar Marcelo. Os dois estavam separados havia um ano, mas moravam na mesma casa até que o suspeito começou a fazer ameaças. A mulher então se mudou para a casa da mãe com o filho do casal. Marcelo não aceitava a situação e importunava a vítima diariamente. Thais, cansada da situação, decidiu denunciar o ex e pedir uma medida protetiva contra ele. Assim que soube, o policial foi até a casa da sogra e efetuou os disparos, suicidando-se em seguida.
Vanessa de Sousa Camargo, de 24 anos, foi morta a tiros pelo ex-namorado Luan Lucas Cardoso, em Curitiba (PR). O caso também ocorreu em junho. No momento do crime, a jovem estava com o filho dos dois, de apenas 40 dias, no colo. O ex-casal havia ido a uma clínica para fazer o exame de DNA da criança quando uma briga começou e Luan atirou contra Vanessa. A família da vítima afirmou que ela tinha uma medida protetiva contra o assassino, depois que ele a agrediu quando estava grávida.
Naiara Naomi Tanaka, de 43 anos, foi morta pelo ex-companheiro a tiros a caminho do trabalho. Segundo a Polícia Civil, a vítima foi atingida por 14 disparos. Os dois estavam separados havia aproximadamente seis meses, e o homem não se conformava com o fim do relacionamento. A mulher havia feito dez denúncias contra o ex, duas apenas três semanas antes do crime. Ela também tinha uma medida protetiva contra ele. O caso ocorreu em São Caetano do Sul, em 2019.
Reprodução/Record TV e Redes Sociais
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