Dia 8 de março dia internacional das mulheres, poderia dizer sobre a mulheres mais poderosas do planeta, Angela Merkel presidente da Alemanha, Hillary Clinton mulher de ex presidente americano, rainha Elizabeth Inglaterra, mas vamos falar da violência contra as mulheres comuns onde a politica a segurança não as protege longe do glamour das mulheres citadas acima, será que hoje elas tem o que comemorar? Dados alarmante do datafolha Mais de 500 mulheres são vítimas de agressão física a cada hora no Brasil, aponta. Segundo as entrevistadas, 61% dos agressores são conhecidos. A pesquisa mostra que 19% apontam o próprio cônjuge, companheiro ou namorado e outras 16%, o ex. Parentes como irmãos (9%), amigos (8%), pai ou mãe (8%), vizinhos (4%) e colegas de trabalho (3%) também são citados.Não à toa a maior parte dos agressores são conhecidos. Em geral começa em casa, com o pai ou o padrasto, depois passa a ser o namorado, o companheiro, o ex-companheiro. E, em meio a este cenário, convivemos com um padrão de dominação masculina que não apenas define o uso dos espaços públicos e privados, mas que define o que é permitido ou não. Mulheres são humilhadas, estupradas, mutiladas em uma sequencia de violência que parece não ter fim. É preciso que além das leis precisa ter uma grande conscientização desde criança sobre a violência contra a mulher. Os direitos adquiridos como votar, dirigir, ser politicas, dirigir grandes empresas isso foi uma consequência de uma grande luta, mas é preciso mais que isso quando si fala em direitos iguais, é preciso ter respeito e valorizar aquela que trouxe a vida e da continuidade a ela, são milhares de fatores que precisam ser feito, mas onde tem amor, justiça, respeito, consideração pode ser o inicio ou uma diminuição no sofrimento de tantas mulheres que viram números de estatísticas para jornais, revistas, blog, sites sendo que por trás disso tinha uma filha, uma esposa, uma mãe um ser humano em busca de esperança.
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